terça-feira, 27 de agosto de 2013

Jacó volta para Canaã

 Depois de trabalhar 20 anos para Labão, Jacó decide ir embora de volta para Canaã.
 Raquel teme os deuses de seu pai e os leva com ela em viagem, com medo de que eles revelassem a Labão onde jacó estaria (Raquel provavelmente achava que eles realmente tinham poder).

 Labão encontra Jacó em um monte e os dois fazem uma aliança e a partir daí Jacó segue sua jornada para Canaã.

O medo de seu irmão Esaú tomou conta de Jacó. Para a surpresa de Jacó, Esaú ouviu a respeito da volta dele e já o aguardava. Ele esperava pelo pior e estava se preparando para um verdadeiro desastre, pois dividiu o seu grupo em dois. Desta maneira ele esperava que pelo menos metade da família e do seu rebanho pudesse escapar. Como ele esqueceu rapidamente dos anjos e das promessas de Deus.

Jacó não precisava ter sofrido, bastava ele confiar em Deus. O Senhor como grande protetor de Jacó, não deixaria que nada o acontecesse.

Parece estranho que na oração Deus muitas vezes age como um inimigo. A oração se transforma em uma luta, como se Deus devesse ser convencido ou persuadido a ficar nos ouvindo. Deus age assim, para testar a importância de nossos pedidos, nossa persistência e nossa fé nas promessas de Deus [Mateus 15:21-28; Lucas 18:1-7]. O tempo que dedicamos buscando a Deus, é também um tempo de crescimento para nós.

Vamos aprender com Jacó como devemos orar. Talvez se despendêssemos mais noites em oração, gastaríamos menos dias nos preocupando de nossos planos bem esquematizados.









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